Hospital Geral do Cuando Cubango
O ministro da Saúde afirmou que a unidade hospitalar pública está apetrechada com equipamentos modernos nas áreas de laboratório, clínica e de imagiologia para prestar uma melhor assistência à população da província.
Luís Gomes Sambo garantiu que o Ministério da Saúde vai prestar apoio técnico, normativo e também em matéria de gestão até que o Hospital Geral do Cuando Cubango passe a funcionar com total autonomia.
O Hospital Geral do Cuando Cubango vai ter ao seu dispor médicos especialistas e gestores da estrutura central do Ministério da Saúde e de hospitais de referência na província de Luanda, que “vão continuar a trabalhar em equipas rotativas enquanto for necessário”.
O ministro da Saúde revelou que o hospital geral, além de dar assistência médica especializada, vai desempenhar também uma função docente, a fim de contribuir para a licenciatura de enfermeiros e a formação de médicos especialistas angolanos.
“Pretendemos que este hospital seja de facto uma referência não só para a província do Cuando Cubango, mas também para outras regiões vizinhas”, salientou Luís Gomes Sambo. Segundo o ministro, do ponto de vista normativo, a unidade hospitalar pública “preenche totalmente as necessidades dos cuidados de saúde”, além de ser uma referência de padrão elevado para a rede sanitária da província do Cuando Cubango.
O governante disse que a população da província do Cuando Cubango está de parabéns por ter uma unidade sanitária de referência e elogiou o Governo Provincial do Cuando Cubango pela iniciativa de construir um novo hospital geral. Luís Gomes Sambo pediu aos trabalhadores da Saúde e à população do Cuando Cubango para cuidarem do hospital para que possa corresponder às necessidades de saúde da província. O ministro da Saúde entregou duas ambulâncias ao novo hospital geral.
Construído pela empresa espanhola Makiber numa área de 11.800 metros quadrados, o Hospital Geral do Cuando Cubango tem capacidade para internar 200 doentes e a sua construção foi orçada em mais de 47 milhões de euros.
O estabelecimento hospitalar vai pôr à disposição da população 21 especialidades médicas e possui sete blocos operatórios, um banco de urgência, unidades de cuidados intensivos (UCI), laboratórios de análises clínicas, 15 camas de observação pós-operação, uma morgue com 14 gavetas e dois fornos para a incineração de lixo hospitalar.
Os serviços vão ser assegurados por 80 médicos, entre nacionais e estrangeiros, 55 enfermeiros, 238 técnicos de enfermagem e mais de 100 funcionários administrativos.
O governador da província do Cuando Cubango, Pedro Mutindi, declarou que a entrada em funcionamento do hospital geral é “um motivo de orgulho” e acentuou que a população local vai deixar de recorrer a hospitais namibianos e de outras regiões do país.
Luís Gomes Sambo garantiu que o Ministério da Saúde vai prestar apoio técnico, normativo e também em matéria de gestão até que o Hospital Geral do Cuando Cubango passe a funcionar com total autonomia.
O Hospital Geral do Cuando Cubango vai ter ao seu dispor médicos especialistas e gestores da estrutura central do Ministério da Saúde e de hospitais de referência na província de Luanda, que “vão continuar a trabalhar em equipas rotativas enquanto for necessário”.
O ministro da Saúde revelou que o hospital geral, além de dar assistência médica especializada, vai desempenhar também uma função docente, a fim de contribuir para a licenciatura de enfermeiros e a formação de médicos especialistas angolanos.
“Pretendemos que este hospital seja de facto uma referência não só para a província do Cuando Cubango, mas também para outras regiões vizinhas”, salientou Luís Gomes Sambo. Segundo o ministro, do ponto de vista normativo, a unidade hospitalar pública “preenche totalmente as necessidades dos cuidados de saúde”, além de ser uma referência de padrão elevado para a rede sanitária da província do Cuando Cubango.
O governante disse que a população da província do Cuando Cubango está de parabéns por ter uma unidade sanitária de referência e elogiou o Governo Provincial do Cuando Cubango pela iniciativa de construir um novo hospital geral. Luís Gomes Sambo pediu aos trabalhadores da Saúde e à população do Cuando Cubango para cuidarem do hospital para que possa corresponder às necessidades de saúde da província. O ministro da Saúde entregou duas ambulâncias ao novo hospital geral.
Construído pela empresa espanhola Makiber numa área de 11.800 metros quadrados, o Hospital Geral do Cuando Cubango tem capacidade para internar 200 doentes e a sua construção foi orçada em mais de 47 milhões de euros.
O estabelecimento hospitalar vai pôr à disposição da população 21 especialidades médicas e possui sete blocos operatórios, um banco de urgência, unidades de cuidados intensivos (UCI), laboratórios de análises clínicas, 15 camas de observação pós-operação, uma morgue com 14 gavetas e dois fornos para a incineração de lixo hospitalar.
Os serviços vão ser assegurados por 80 médicos, entre nacionais e estrangeiros, 55 enfermeiros, 238 técnicos de enfermagem e mais de 100 funcionários administrativos.
O governador da província do Cuando Cubango, Pedro Mutindi, declarou que a entrada em funcionamento do hospital geral é “um motivo de orgulho” e acentuou que a população local vai deixar de recorrer a hospitais namibianos e de outras regiões do país.
